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...Todo encontro É UM reencontro...

terça-feira, 14 de outubro de 2014

Venerável, Respeitável, Digníssimo, Mestre Instrutor José Laércio do Egito - Para frente e para o Alto.



Lágrimas e Gratidão.

Sou eternamente grata por coexistir com o Mestre Laércio nessa encarnação e que toda minha gratidão possa reverberar em forma de carinho e amor fraterno para a esposa, os filhos e familiares, amigos e irmãos. 

Grande, Respeitável, Venerável Ser passou pela terra, feliz dos que puderam e podem ver. 

Amor e Gratidão Mestre! 

Para frente e para o Alto. 

Priscila DiaS

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

O Hermetismo e a Verdade

"...todas as verdades são meias verdades; todos os paradoxos podem ser reconciliados.” - O CAIBALION - A Verdade é uma face do desdobramento da Realidade. Se manifesta pela Mente, é intrínseca a ela e por isso é sempre relativa e sujeita as Leis que regem esse Plano. Qualquer análise é sempre realizada pela mente, e portanto, é relativa, compondo apenas uma face limitada do Absoluto que É a Única Reaidade. O Hermetismo enquanto filosofia analítica está sob as mesmas relações, contudo se destaca por alguns aspectos, sendo o principal, o fato de evidenciar as Leis do Plano. É a grande engenharia Universal que nos permite analiticamente comprender a Mecânica do Universo. As Leis estão acima da relatividade desse Plano, pois Elas se configuram como a Chave Mestra que possibilita chegar na essência primordial de qualquer análise. Há muito mais em vista do Hermetismo. Ele está para além da filosofia, sendo a mãe de todas as ciências e possibilita através de suas profundas iniciações perceptivas, que o ser tenha acessos pelo Sentir à Realidade Única, ou seja, ao Absoluto, a Consciência Cósmica. Contudo, essa transcendencia requer um longo caminho de des-envolvimento do ser, no qual a análise, a mente e seus respectivos paradoxos, são essenciais, o ponto de partida, que será o ponto chegada, pois está dito: todos os paradoxos podem ser reconciliados. O Hermetismo ilumina esse ponto para aqueles que já estão podendo ver

Somos observados e observamos...

É fato que existe um domínio nesses meios de comunicação, os quais divulgamos Hermetismo. Existem alguns níveis de controle, seja Governametal, Extraterrestre ou Conjura. Não temos muito como fugir disso, pois mesmo dentro de uma floresta ou nas areias do deserto, existem graus de monitoramento. Sabemos que os Conhecimentos Arcanos Estão "lutando" nesse Plano Aprisionador desde que o mesmo se manifestou como Existência. E é pelo fato de Estarem se manifestando na Imanência que Estão aparentemente sujeitos as Leis desse Plano. Assim, por um lado, parecem ser bons, pois Libertam, mas parecem o oposto para aqueles que não querem a Libertação, já que, querem continuar a existir e até dependem do aprisionamento de outros seres, como os humanos. Contudo, tudo isso é aparente, pois os Conhecimentos Arcanos, trazidos pelos Hermetismo em sua mais profunda essência, são atributos do Poder Superior, não vibram, não estão sujeitos a Polaridade. Assim, quem os polarizam são os seres relativos. Afirmamos que quanto mais se conhece dos Conhecimentos Arcanos, pela via do Entendimento, ou seja, do Sentir, mais próximo se está deles e mais guarnecidos de polaridades energéticas se encontra, pois entende e vivencia o É - Única e Real Libertação passível de análise. Dessa forma afirmamos, Confiança, Conhecimento e Cosmolucidez é o que nos afasta do Temor diante de interesses adversos. Embora estejamos e devamos sempre estar cientes, como afirma um Venerável, de que “todo o cuidado do mundo ainda é pouco".

O DominiUM do Poder Superior

Ao compreendermos que o Universo é Mental, evidencia-se que tudo quanto existe no Universo só pode ser gerado e desdobrado a partir da Mente Cósmica que corresponde ao Poder Superior. Dessa forma, teremos que chegar ao ponto, não muito fácil em primeira análise, de admitir que o Terceiro Interesse, assim como quaisquer outras manifestaões classificadas como maléficas ou escravizantes dos seres, nada mais é do que a atuação do Poder Superior que dentro do seu Querer e Poder manifesta na Creação seu Plano Inefável da Existência. Se é maléfico ou benéfico cada UM poderá avaliar a partir do seu Poder-Perceber, Analisar e Conceituar. Sabendo que toda e qualquer percepção, análise e conceituação é relativa e passível de dualidade e polarização.

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

A Crença de Ser


A crença é um atributo do intelecto intrínsecaMente ligada a "cabeça do Apego", assim como a insegurança é uma filha da "cabeça da Dúvida", sendo que ambas se alimentam diretamente da "cabeça do Medo". É de fato Cérbero Quem rege essa tríade aprisionadora do ser.

Mas Quem de fato é Cérbero dentro da CrEacao? 
Respondemos: a própria Mente.

UMa das características essenciais da constituição da Mente é a crença. Só UMa Força deveras poderosa pode Crer em SI a tal ponto de Existir e Se Manifestar. Dessa forma, a Mente busca focalizar-Se pela Cósmica Crença de Ser. Para isso a Mente, como expressão da própria Consciência, precisa fragmentar - dividir para Entender, ocasionando então um Limite ilusório que, pelo Espaço gerado a partir da [falsa] incompletude sentida, tenderá a se Descontinuar enquanto finito, visto que a finitude é sempre uma crença ilusória, e assim o Movimento perceptivo direciona a Mente para outro recorte, o qual novamente Se Crerá focalizando-Se e Limitando-Se Continuamente, ainda que de forma Descontínua. 

Para Crer, é definitivaMente necessário se Apegar a todo um conjunto de códigos que estrutura a crença. Toda estrutura Limita e se pauta em determinados códigos. Assim, a cada impulso da Mente para uma nova focalização, entra em cena a insegurança diante do “não – Domínio”, da “não – Posse”, o que é UMa defesa “natural" da Mente, a partir do atributo da Dúvida. E Quem a alimenta é Ninguém menos do que o Medo. O Medo de deixar de Ser, de Ter, de Existir. 

Ora, isso coloca a análise em uma a posição paradoxal, pois parece apontar para a idéia de que a Mente é Apegada ao não-Movimento pelo Medo e a Dúvida do deixar de Existir. Contudo, sabemos ser a Mente puro Movimento, que a impulsiona a constantes mudanças, pois, não suporta o Tédio. Então, qual seria a análise adequada? Respondemos: as duas, a Dualidade. Polaridade intrínseca a Mente. E esse É o Jogo da Existência contra a Não-Existência. Da Mente contra a Não-Mente. Não podemos dizer ser o Jogo da Mente contra a Consciência, pois qualquer análise mental diante da Consciência é irreal. 

Eis uma possível conclusão, aparentemente simples, mas profundamente complexa e que somos impelidos a trazer à luz da análise: A Mente se Limita pela crença de Existir, estruturando em SI Códigos e Códigos aprisionadores que, antes de mais nada, estrutura sua Manifestação. Porém, diante das próprias Leis gerada por Sua manifestação, lançar-Se-á em quebrar os Limites diante do ilusório finito Creado, em busca da "Completude" de onde provém e que em essência É.

 A grande Expectativa da Mente é buscar a completude pelo DominiUM. E a crença do Seu Poder é tão Forte e Superior a tudo o mais, que a Mente elabora uma Registro Mnemônico de tudo quanto Manifesta: o Akasha, que é UM Cosmo-Querer "assustador"que busca chegar as Infinitas Possibilidades Plasmadas na Consciência, tornando-as Infinitas Possibildades Manifestas. 

"O que está em baixo é como o que está no Alto." 

Toda a análise dos seres, inclusive os seres humanos, está passível das mesmas atribuições, pois, embora diferentes em níveis aparentes, são semelhantes em Leis, Creadas no/pelo mesmo Plano. Assim, quando examinamos as crenças, inseguranças, apegos, códigos, estamos diante daqueles atributos mentais que estruturam a Existência. Por quanto, pelo outro lado, pelo vazio da incompletude sentida, haverá o impulso do quebrar limites, quebrar códigos e estruturas. O grande quê dessa quebra é que ela sempre gerará outros níveis e níveis de códigos, pois enquanto houver mente haverá códigos.

Parece nesse sentido haver, como única medida diante da Libertação, UMa busca por um esvaziamento dos códigos como forma de aproximação à Realidade. Mas pelo que temos apontado até aqui, isso não representa o caminho mais-exato para esse propósito, em detrimento do caminho de trilhar pelos códigos, que seria nada mais do que, por analogia, faz a Mente Creadora na tentativa de buscar a completude pela manifestação de a Existência.

Nesse ponto, é preciso ressaltar que não estamos aqui falando de códigos, enquanto dogmas impositores. Embora até mesmo esses possam ser compreendidos como algo inerente a uma fase do desenvolvimento da mente. O aspecto central da questão, é evidenciar que a Libertação através da busca desenfreada na quebra de códigos por análise mental, dentro da Imanência, é uma impossibilidade. Assim como também a busca pela Não-Existência, pois, em última análise essa seria apenas a outra Polaridade da Existência, não exatamente o seu fim. 

Apenas especulando-se sobre a Consciência poderíamos “vislumbrar”, analiticamente, o que seja a Libertação do Universo Mental, mas mesmo esse dito “vislumbre” é ilusório, pois Nada sobre a Consciência pode ser Realmente analisado. A análise é outro grande atributo da Mente. Sempre fragmentado, limitando, concluindo. Enquanto que a CONSCIENCIA na Realidade É: {como palavra mais adequada} INEFÁVEL.

sábado, 4 de outubro de 2014

Da Polaridade perceptiva

Sabendo que a Mente deLimita e com isso fragmenta a Consciência na Manifestação Creadora do Universo, e, para tanto, Crea infinitos desdobramentos de Si, faixas e faixas vibratórias, cordas e cordas do teclado, onde a Mente se manisfesta como seres que podem, no processo do Dar-Se Conta, se perceberem como uma parte separada e diferentemente classificada das outras, ou como interconexão a tudo quanto existe e se relaciona. Ou seja, o posicionamento da Mente, manifesta como ser, pode focar ou oscilar entre um pólo ou outro da problemática. O ser humano, que também se situa em faixas vibratórias, é mental e dotado de atributos intelectuais, estando ainda, envolto e sujeito a todas as Leis do Plano Imanente, também nada mais é do que a Mente se manifestando nessa faixa - humana - e que também estará focando ou oscilando em julgamentos polares de separação ou integração e inter-relação com tudo quanto compõe sua percepção. Classificando a Existência a partir de seus atributos mentais pode se separar tanto da Mente Creadora, a ponto de se sentir tão a parte Dela, que chega a ser/sentir-se um simples peão manipulável. Contudo, pelo outro pólo da questão, poderá sentir-se tão interligado, integrante da Mente, que chega mesmo ao ponto de ser Ela, ou, melhor seria dizer, ser UMa manifestação Dela. Ampliando a análise podemos verificar que a mesma ”problemática" do ser mental, diante da Mente Creadora, é igualmente percebida-sentida em relação a Mente Creadora diante da Consciência Cósmica. A Polaridade já se faz sentir desde o primeiro Movimento e a Correspondência, assim como todos os Princípios, se configura como Chave-Mestra que elucida e, aparentemente, estabiliza a percepção dos seres autocientes, de forma que possam ascender em análises cada vez mais amplas, chegando até a "região" das Hiperanálises Herméticas.

Tudo É o que É



Tudo É o que É, a gente é que as vezes não entende.
O "tem que ser" reduz e limita o existir em questão a algum nível de códigos, deveres e desígnios superiores ao próprio ser. Tal perspectiva é verdadeira dentro da relatividade imanente, ou seja, dentro do Dualismo e do Universo Mental. A partir do paradigma transcendental que impulsiona a percepção para o Monismo, para a Consciência Cósmica, onde todas as possibilidades infinitas estão plasmadas, Tudo É o que É. O ser não consegue alcançar tão percepção enquanto não rompe as barreiras da fragmentação, do Limite e da linearidade sob os quais está constantemente condicionado.